Cada temporada de reforma e cada hora de despertamento espiritual foi despertado por um retorno a pregação bíblica. Essa causa e efeito é eterna e inseparável. J.H. Merle D’Aubigné, notável historiador da Reforma, escreveu, “A única verdadeira reforma é aquela que emana da Palavra de Deus.” Isso que dizer, como o púlpito vai, assim vai a igreja. Tal foi o caso na Reforma Protestante do século XVI. Matinho Lutero, João Calvino, e outros Reformadores foram levantados por Deus para liderar esta era. Na vanguarda, foi a recuperação da pregação expositiva que ajudou a lançar esse momento religioso que virou a Europa e, eventualmente, a civilização ocidental de cabeça para baixo. Com Sola Scriptura como seu grito de guerra, uma nova geração de pregadores bíblicos restaurou o púlpito a sua antiga glória e reviveu o Cristianismo apostólico. O mesmo foi verdade na era de ouro dos puritanos no século XVII. Uma recuperação da pregação bíblica se espalhou como fogo pela religião seca da ...
Por Derek Thomas “ Embora ele me mate, eu espero nele ” (Jó 13:15) – As famosas palavras de Jó resumem a postura que devemos ter em relação a Deus quando sofremos. Porém instruções sobre como manter essa postura surgem de uma fonte surpreendente: Eliú. Em Jó 32, os “consoladores” de Jó, Elifaz, Bildade e Zofar saíram pela esquerda, e um homem novinho em folha e mais jovem, entra à direita do palco, queimando de raiva porque Jó “se justificou” e seus amigos “não encontraram resposta” para ele (vv 1-3) Os comentaristas estão profundamente divididos sobre Eliú e seus quatro discursos em Jó 32-37. Alguns o descartam completamente por repetir o mesmo ponto de vista dos amigos de Jó: sofrimento é colher o que você semeou – nem mais e nem menos. Outros comentaristas acreditam que Eliú está adicionando algo novo na conversa. João Calvino viu a resposta para o problema do sofrimento em Eliú. Eu mantenho uma posição intermediária. Eliú começa bem e termina mal. Ele começa nos ensinando alg...